PertiNENtes
E eu, que sou? O quê? O quê? O quê? Por quê? Sempre duvido, mesmo sabendo as respostas. E duvido sabendo que sei, enganando como quem não sabe de si. Engano a mim, aqueles que também fingem não saber, mas se sentem felizes, apesar de meu fingimento. Essas pessoas fingem que meu fingimento é de verdade. Por isso uma vida forjada que só vivo pela metade. Medo medo medo medo medo só eu o sei. Mas meu maior temor é para comigo mesmo. Se sempre fui quem sou, mesmo fingindo, quem é aquela do caderno azul?
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17 JANEIRO
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